5.05.14 | 11:41
FALTAM 2 DIAS/ QUEM QUISER GOSTAR DE MIM/ EU SOU ASSIM
O colóquio interartes de literatura brasileira e africana "Tinha Paixão?" começa esta quarta-feira, pelas 18:30, na Galeria de Paris (Rua Galerias de Paris, 56, Porto). Com Arnaldo Saraiva (sobre Alexei Bueno), Patrícia Lino (sobre Angélica Freitas), Ana Luísa e Filipe Cerqueira na música e Fred Babo na ilustração. Acompanhem as novidades aqui e aqui.
SESSÃO DE ABERTURA
7 MAIO | Galeria de Paris | 18:30
Arnaldo Saraiva – Alexei Bueno
Patrícia Lino – Angélica Freitas
Atuação musical
Ana Luísa & Filipe Cerqueira
Ilustrador
Frederico Babo
A entrada é livre e tod@s são bem-vind@s.
ARNALDO SARAIVA
Conferência sobre Alexei Bueno :: 7.05.14
Arnaldo Saraiva é professor emérito da Universidade do Porto.
Licenciado pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, fez o seu percurso académico e ensinou na Faculdade de Letras da Universidade do Porto desde 1970 a 2009, salvo nos anos em que ensinou, como professor convidado, na Universidade da Califórnia em Santa Barbara (1978- 1979) e na Universidade de Paris – Sorbonne Nouvelle (1993-1994).
Também ensinou na Universidade Católica Portuguesa (Porto) desde 2003 a 2009.
Foi membro da direcção da Cooperativa Árvore, presidente do Conselho Geral do Boavista Futebol Clube, fundador do Centro de Estudos Pessoanos, presidente da Fundação Eugénio de Andrade, colaborador da RTP e da RDP e actor em filmes de Luís Galvão Teles, António Reis, Saguenail e Joaquim Pinto.
Autor de uma vasta obra repartida pelo ensaio, pela poesia, pela crónica e pela tradução, criou as revistas Persona e Terceira Margem e tem numerosa colaboração dispersa por revistas e jornais nacionais e estrangeiros.
É sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras, Cavaleiro da Ordem do Rio Branco pelo Governo Brasileiro, Sócio Benemérito do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro e, entre outras, recebeu a Medalha de Ouro da Universidade do Porto, a Medalha de Honra da Sociedade Portuguesa de Autores, a Medalha de Ouro da Câmara Municipal do Fundão, a Medalha de Mérito Cultural da Academia Brasileira de Filologia e a Medalha do PPLP da Universidade Federal da Paraíba.
+
ALEXEI BUENO
Alexei Bueno (Rio de Janeiro, 26 de abril de 1963) é um poeta, editor e ensaísta brasileiro. Colabora em diversos órgãos de imprensa no Brasil e no exterior, é membro do PEN Clube do Brasil, e foi, de 1999 a 2002, Diretor do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC) do Rio de Janeiro, e membro do Conselho Estadual de Tombamento.
As escadas da torre (1984)
Poemas gregos (1985)
Livro de haicais (1989)
A decomposição de J. S. Bach (1989)
Brincalhão em! (1993)
AAAAgora (1995 - Prêmio Alphonsus de Guimaraens, da Biblioteca Nacional, e Prêmio da APCA)
A juventude dos deuses (1996)
Entusiasmo (1997)
Poemas reunidos (1998 - Prêmio Fernando Pessoa)
Em sonho (1999)
Os resistentes (2001)
Gamboa (2002), para a coleção Cantos do Rio
O patrimônio construído (2002, com Augusto Carlos da Silva Teles e Lauro Cavalcanti – Prêmio Jabuti)
Glauber Rocha, mais fortes são os poderes do povo! (2003)
Poesia reunida (2003 - Prêmio Jabuti)
O Brasil do século XIX na Coleção Fadel (2004)
Antologia pornográfica (2004)
A árvore seca (2006)
O Nordeste a a epopeia nacional (2006 - Aula Magna na UFRN)
Uma história da poesia brasileira (2007)
As desaparições (2009)
João Tarcísio Bueno, o herói de Abetaia (2010)
Lixo extraordinário (2010, com Vik Muniz)
O universo de Francisco Brennand (2011)
Machado, Euclides & outros monstros (2012)
Cinco séculos de poesia (edição bilingue) (2013)
ARNALDO SARAIVA
Conferência sobre Alexei Bueno :: 7.05.14
Arnaldo Saraiva é professor emérito da Universidade do Porto.
Licenciado pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, fez o seu percurso académico e ensinou na Faculdade de Letras da Universidade do Porto desde 1970 a 2009, salvo nos anos em que ensinou, como professor convidado, na Universidade da Califórnia em Santa Barbara (1978- 1979) e na Universidade de Paris – Sorbonne Nouvelle (1993-1994).
Também ensinou na Universidade Católica Portuguesa (Porto) desde 2003 a 2009.
Foi membro da direcção da Cooperativa Árvore, presidente do Conselho Geral do Boavista Futebol Clube, fundador do Centro de Estudos Pessoanos, presidente da Fundação Eugénio de Andrade, colaborador da RTP e da RDP e actor em filmes de Luís Galvão Teles, António Reis, Saguenail e Joaquim Pinto.
Autor de uma vasta obra repartida pelo ensaio, pela poesia, pela crónica e pela tradução, criou as revistas Persona e Terceira Margem e tem numerosa colaboração dispersa por revistas e jornais nacionais e estrangeiros.
É sócio correspondente da Academia Brasileira de Letras, Cavaleiro da Ordem do Rio Branco pelo Governo Brasileiro, Sócio Benemérito do Real Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro e, entre outras, recebeu a Medalha de Ouro da Universidade do Porto, a Medalha de Honra da Sociedade Portuguesa de Autores, a Medalha de Ouro da Câmara Municipal do Fundão, a Medalha de Mérito Cultural da Academia Brasileira de Filologia e a Medalha do PPLP da Universidade Federal da Paraíba.
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ALEXEI BUENO
Alexei Bueno (Rio de Janeiro, 26 de abril de 1963) é um poeta, editor e ensaísta brasileiro. Colabora em diversos órgãos de imprensa no Brasil e no exterior, é membro do PEN Clube do Brasil, e foi, de 1999 a 2002, Diretor do Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC) do Rio de Janeiro, e membro do Conselho Estadual de Tombamento.
As escadas da torre (1984)
Poemas gregos (1985)
Livro de haicais (1989)
A decomposição de J. S. Bach (1989)
Brincalhão em! (1993)
AAAAgora (1995 - Prêmio Alphonsus de Guimaraens, da Biblioteca Nacional, e Prêmio da APCA)
A juventude dos deuses (1996)
Entusiasmo (1997)
Poemas reunidos (1998 - Prêmio Fernando Pessoa)
Em sonho (1999)
Os resistentes (2001)
Gamboa (2002), para a coleção Cantos do Rio
O patrimônio construído (2002, com Augusto Carlos da Silva Teles e Lauro Cavalcanti – Prêmio Jabuti)
Glauber Rocha, mais fortes são os poderes do povo! (2003)
Poesia reunida (2003 - Prêmio Jabuti)
O Brasil do século XIX na Coleção Fadel (2004)
Antologia pornográfica (2004)
A árvore seca (2006)
O Nordeste a a epopeia nacional (2006 - Aula Magna na UFRN)
Uma história da poesia brasileira (2007)
As desaparições (2009)
João Tarcísio Bueno, o herói de Abetaia (2010)
Lixo extraordinário (2010, com Vik Muniz)
O universo de Francisco Brennand (2011)
Machado, Euclides & outros monstros (2012)
Cinco séculos de poesia (edição bilingue) (2013)
PATRÍCIA LINO
Organização | Conferência sobre Angélica Freitas :: 7.05.14
23 anos. É licenciada em Línguas, Literaturas e Culturas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Mestre em Estudos Literários, Culturais e Interartes com a dissertação E então é verdade: então a vida não passa disto. Manoel de Barros e o Círculo dos três movimentos com vista ao Homem-Árvore e investigadora do CITCEM (Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória»).
Participou em vários encontros científicos [“Colóquio Clarice Lispector”, Casa Fernando Pessoa, 2008; “Belle Époque Brasileira”, FLUP, 2011; “1912-2012: A Time to Reason and Compare”, FLUP, 2012; “Jovem Jornada Delyra”, FLUP, 2012; “OIC – Novas abordagens da Literatura Contemporânea”, FLUP, 2012; “OIC – Movimentos politicos e culturais na primeira metade do século XX”, FLUP, 2013; “Meu tempo é quando: nos 100 anos de Vinicius de Moraes”, FLUP, 2013; “Seminários do fim do mundo | Série II”, FLUP, 2014, etc etc], iniciativas culturais [“Leitura Furiosa”, Serralves, 2009, 2012 & 2013 ou “Chá de Folhas”, Casa de Chá de Serralves, 2013, etc etc] e organiza vários eventos na mesma área.
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ANGÉLICA FREITAS
Angélica Freitas (Pelotas, 1973) é uma poeta e tradutora brasileira.
Freitas nasceu em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Formou-se em jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), residindo alguns anos em Porto Alegre. Mudou-se mais tarde para São Paulo, onde trabalhou como repórter para o jornal O Estado de S. Paulo e a revista Informática Hoje. Deixou a capital paulista em 2006, iniciando uma série de passagens e residências temporárias em países como a Holanda, a Bolívia e a Argentina. Atualmente, a poeta vive e trabalha em Pelotas, Brasil.
Rilke Shake (2007)
um útero é do tamanho de um punho (2013)
Organização | Conferência sobre Angélica Freitas :: 7.05.14
23 anos. É licenciada em Línguas, Literaturas e Culturas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, Mestre em Estudos Literários, Culturais e Interartes com a dissertação E então é verdade: então a vida não passa disto. Manoel de Barros e o Círculo dos três movimentos com vista ao Homem-Árvore e investigadora do CITCEM (Centro de Investigação Transdisciplinar «Cultura, Espaço e Memória»).
Participou em vários encontros científicos [“Colóquio Clarice Lispector”, Casa Fernando Pessoa, 2008; “Belle Époque Brasileira”, FLUP, 2011; “1912-2012: A Time to Reason and Compare”, FLUP, 2012; “Jovem Jornada Delyra”, FLUP, 2012; “OIC – Novas abordagens da Literatura Contemporânea”, FLUP, 2012; “OIC – Movimentos politicos e culturais na primeira metade do século XX”, FLUP, 2013; “Meu tempo é quando: nos 100 anos de Vinicius de Moraes”, FLUP, 2013; “Seminários do fim do mundo | Série II”, FLUP, 2014, etc etc], iniciativas culturais [“Leitura Furiosa”, Serralves, 2009, 2012 & 2013 ou “Chá de Folhas”, Casa de Chá de Serralves, 2013, etc etc] e organiza vários eventos na mesma área.
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ANGÉLICA FREITAS
Angélica Freitas (Pelotas, 1973) é uma poeta e tradutora brasileira.
Freitas nasceu em Pelotas, no Rio Grande do Sul. Formou-se em jornalismo pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), residindo alguns anos em Porto Alegre. Mudou-se mais tarde para São Paulo, onde trabalhou como repórter para o jornal O Estado de S. Paulo e a revista Informática Hoje. Deixou a capital paulista em 2006, iniciando uma série de passagens e residências temporárias em países como a Holanda, a Bolívia e a Argentina. Atualmente, a poeta vive e trabalha em Pelotas, Brasil.
Rilke Shake (2007)
um útero é do tamanho de um punho (2013)