2ª SESSÃO
6 MAIO - BOULEVARD :: 18:30
(Avenida dos Aliados, 58-62)
José Pires Laranjeira - David Mestre & José Luís Mendonça
Matilde Queirós - Lêdo Ivo
Leitura de Lêdo Ivo
Daniel Ferreira
Ilustrador
Frederico Babo
Matilde Queirós - Lêdo Ivo
Leitura de Lêdo Ivo
Daniel Ferreira
Ilustrador
Frederico Babo
JOSÉ PIRES LARANJEIRA
Professor e investigador da FLUC/Centro de Literatura Portuguesa (CLP-FCT). Responsável pelas cadeiras de Literaturas Africanas e Cultura Africana. Colaboração com outras universidades. Tem exercido a crítica literária, com regularidade, desde 1972. Colaboração variada em mais de uma centena de publicações locais, regionais, nacionais e internacionais de 20 países. Diversificada atividade cultural (jornais, rádio, vídeo, desenho, poesia, etc.), sempre que foi (é) possível. Vários livros publicados, entre os quais Literaturas africanas de expressão portuguesa, Lisboa, Univ. Aberta (1995) e A negritude africana de língua portuguesa, Porto, Afrontamento (1995).
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DAVID MESTRE
Cidadão angolano, nasceu em Loures (Portugal) em 1948. Radicado em Angola desde oito meses de idade. Curso complementar dos liceus, incompleto. Colaboração literária dispersa pela imprensa e publicações especializadas de todos os países de língua portuguesa. Participou, na frente de batalha, da luta contra a UNITA e África do Sul. Morreu em 1997. Algumas publicações: Kir-Nan, 1967, Luanda, e. a.; Crónica do Gheto, 1973, Lobito, Cadernos Capricórnio; Dizer País, 1975, Nova Lisboa, Publicações Luanda; Do Canto à Idade, 1977, Coimbra, Centelha; Nas Barbas do bando, 1985, Lisboa, Ulmeiro; O Relógio de Cafucolo, 1987, Luanda, União dos Escritores Angolanos; Obra Cega, 1991, Luanda, e. a.; Subscrito a Giz - 60 Poemas Escolhidos, 1996, Lisboa, Imprensa Nacional - Casa da Moeda.
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JOSÉ LUÍS MENDONÇA
Escritor e jornalista angolano, José Luís Mendonça nasceu a 24 de Novembro de 1955, na província do Cuanza Norte, no Golungo-Alto, Angola. Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade Agostinho Neto, tem vindo a exercer o jornalismo nas colunas de diversos jornais angolanos. As suas preocupações sociais explicam a sua condição de funcionário superior da UNICEF, onde é assistente de informação. Algumas obras: Chuva Novembrina ( s/d, saído em 1981), edição do INALD, galardoado com o prémio de poesia "Sagrada Esperança" - 1981, no concurso de literatura Camarada Presidente; Gíria de Cacimbo, Prémio Sonangol de Literatura, edição da União de Escritores Angolanos; Respirar as Mãos na Pedra (1989), grande prémio Sonangol de Literatura de 1988, edição da União de Escritores Angolanos; Quero Acordar a Alva (1997), edição do INALD, prémio de Literatura "Sagrada Esperança - 1996" (ex-aequo com Se a Água Falasse, de João Maimona); Logaríntimos da alma. Poemas de amar (1998); e Ngoma do Negro Metal (2000), Edições Chá de Caxinde.
MATILDE QUEIRÓS
Porto, 1991. Licenciada em Línguas, Literaturas e Culturas pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto, frequenta atualmente o Mestrado em Estudos Literários, Culturais e Interartes. Do coelho pensante de Clarice ao sapo-cururu de José Mauro de Vasconcelos, o amor pela literatura brasileira veio da infância e continuou a crescer graças à poesia de Drummond, Bandeira e Quintana entre muitos outros.
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LÊDO IVO
Maceió, 18 de fevereiro de 1924 — Sevilha, 23 de dezembro de 2012. Lêdo Ivo foi um poeta, romancista, contista, cronista e ensaísta brasileiro. Era membro da Academia Brasileira de Letras. Algumas publicações: As imaginações (1944), Acontecimento ao soneto (1948), Um brasileiro em Paris e O rei na Europa (1955), Finisterra (1972), Noturno romano (1997), e Réquiem (2008).
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LÊDO IVO
Maceió, 18 de fevereiro de 1924 — Sevilha, 23 de dezembro de 2012. Lêdo Ivo foi um poeta, romancista, contista, cronista e ensaísta brasileiro. Era membro da Academia Brasileira de Letras. Algumas publicações: As imaginações (1944), Acontecimento ao soneto (1948), Um brasileiro em Paris e O rei na Europa (1955), Finisterra (1972), Noturno romano (1997), e Réquiem (2008).